sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Permanência

Dizem que o difícil é começar. Você já deve ter ouvido esta frase quando comentou com alguém sobre um projeto novo, uma mudança de vida ou simples hábitos e tarefas que desejava incluir no seu dia-a-dia. E é verdade, todo início realmente não é fácil. Mas há uma reflexão maior e necessária a se fazer.

Voltei das férias, por exemplo, decidido a começar uma atividade física e a perder os quilinhos que ganhei durante um mês de descanso. De imediato pensei numa academia, mas logo mudei de ideia e resolvi aproveitar os fins de tarde para caminhar pelo bairro onde estou morando agora.

Mesmo quando estamos certos daquilo que queremos e precisamos fazer, é complicado encontrar forças suficientes para começar. Em meio a essa guerra de vontades inventamos muitas desculpas para os outros e até para nós, a fim apenas de adiar a atitude. Mas, depois de planejar por várias vezes, finalmente comecei a caminhar. Foram dias seguidos de muito esforço. Não demorou muito tempo para o resultado aparecer e, então, simplesmente PAREI.

Como assim? Por que parar o que está dando certo?  Os resultados não são suficientes?  Realmente há uma contradição nisso tudo e, infelizmente, ela é mais comum do que se imagina em diversos setores da nossa vida. Aquilo que seria um motivo para nos fazer continuar acaba se tornando uma comodidade capaz de nos parar.

Não se acomode com os primeiros resultados, eles podem te enganar. Quantas pessoas vão médico, começam a tomar medicamentos e na primeira melhora interrompem o tratamento. Apesar da aparente cura, o organismo precisava de outras doses do antibiótico para vencer completamente as bactérias, que logo podem voltar, agora, ainda mais fortes.

Muitos até começam a gerar frutos, mas poucos são os que permanecem. Se depois de produzir as uvas o ramo não permanecer ligado a Videira, para nada mais serve e logo será queimado pelo Agricultor.

Não adianta apenas dar o primeiro passo e não continuar a caminhada.  Se sua primeira meta já foi cumprida, estabeleça outras. Se o seu objetivo inicial era andar dois mil metros, ande quatro, depois cinco, seis, sete... Quando você perceber, já estará correndo.

Paz e sucesso!    

::Juliano Matos

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O amor é uma atitude


Ter ações que causem bem estar para outras pessoas é uma das formas de amar no século 21

O amor ainda está em nosso meio. Apesar das guerras, das mortes e da violência nos centros urbanos, ainda existe a matéria prima do amor em nossos tempos. Afirmo isso com a certeza de que várias pessoas ainda espalham o amor trazido ao mundo por Cristo.

Os voluntários que distribuem sopa aos moradores de rua nas noites de frio, por exemplo, são pessoas usadas por Deus, sendo cristãos praticantes da fé ou não, para levar um estado de bem estar às pessoas.

O amor não se limita a um sentimento, o verdadeiro amor é representado por atitudes. Na Palavra de Deus está escrito em 1 Coríntios 13.4-7: “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”

Conta-se a história de um jovem norte americano que estudava em uma universidade e morava com um colega de classe na mesma república. Este colega ficou doente e perdera algumas aulas. Para ajudá-lo, este jovem, cristão, percebeu que se copiasse a lição para o colega, nem que para isso atrasasse os seus próprios deveres, poderia mostrar um pouco do amor de Deus sobre a vida dele. Após auxiliar na medicação, na organização das matérias dadas em aula e nos testemunhos de sua vida, o jovem conseguiu ganhar para Cristo a vida do seu colega de quarto. Ele suportou, causou um estado de bem estar ao outro jovem, em outras palavras, ele amou por meio de atitudes.

Na atualidade, discussões de trânsito, problemas financeiros ou algumas circunstâncias familiares têm propagado a tragédia. As pessoas não suportam as outras na medida necessária.

Às vezes, por amor, é preciso aceitar a opinião e a decisão do outro.

Quem ama busca o bem do outro. Se usarmos como exemplo o amor de um casal fica fácil isso. Quando se conhecem, os dois querem estar juntos, telefonam, trocam mensagens por celular, e-mails e outras formas, isso porque perceberam que se completam. Não querem o mal da pessoa que faz bem para eles.

Se você parar para analisar, amar é evoluir no seu caráter e na sua vida espiritual. Ame e deixe ser amado.

Glórias ao Senhor!

::Lucas Meloni 
Jovem, jornalista, membro do Ministério de Comunicação Audiovisual e editor do telejornal Iluminando da Igreja Batista Luz para as Nações, em São Paulo, SP (http://iluminandobatista.blogspot.com) | lcs_lucas.meloni@yahoo.com.br

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