sábado, 30 de outubro de 2010
A singularidade dos vasos
“Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer outro vaso, segundo bem lhe pareceu”. Jr 18.4
O profeta Jeremias vai à casa do oleiro não para levar uma mensagem, mas para receber uma mensagem. Ali viu o trabalho cotidiano de um oleiro que se entrega à tarefa de moldar vasos. O oleiro apanha o barro sem forma e dá a ele uma forma única. Quando um vaso se estraga em suas mãos, ele não joga o barro fora; antes, molda-o de novo e faz um novo vaso. Assim, Deus faz com sua vida. Ele não abdica do direito que tem de trabalhar em sua vida. Esse processo não é indolor, mas seu resultado é glorioso.
O oleiro dá não apenas forma ao vaso; mas, também utilidade. Normalmente, fazemos distinção entre o que é útil e o que é belo; entre o necessário e o elegante. Um vaso é moldado para ser usado. Como vasos de honra, refletimos a glória do nosso Deus.
Assim como cada vaso é uma obra de arte singular, somos também obras primas do criador. Não há ser humano que não tenha um papel dentro do propósito divino. Não há ser humano que não seja único, dotado de linhas, cores e formas, totalmente distintas de qualquer outro.
Fonte: Cada Dia
Site IBJ
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